Prefeitura de Cajamar

Nota de esclarecimento

No final de semana circulou em redes sociais que uma criança de Cajamar estaria com suspeita de sarampo.

Após tomar conhecimento do fato, imediatamente, a Diretoria de Saúde de Cajamar, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, entrou em contato com o Hospital Universitário de Jundiaí, que não tinha conhecimento do caso, e com a Vigilância Epidemiológica de Jundiaí, que também não tinha informação sobre a possível suspeita.

Diante disso, o enfermeiro Marcos Bigardi foi à residência da criança para uma visita domiciliar e verificação sobre o ocorrido.

A mãe Simone explicou que ao passar por dois médicos no hospital Municipal de Cajamar, a primeira médica suspeitou que fosse sarampo, medicou a criança e pediu o retorno ao HM após dois dias.

Dois dias depois, o segundo médico ao atender a criança (relato da mãe), suspeitou que fosse varicela (catapora).

Diante de tudo isso, a mãe resolveu ir para Hospital Universitário de Jundiaí e ao ser atendida pelo pediatra, o mesmo fechou o diagnóstico como síndrome de mão, pé e boca, que é comum nessas épocas.

A criança não precisou de internação, está bem e com a caderneta de vacinação em dia.

Segue datas de vacina de sarampo – 1ª dose 25/05/2018 – 2ª dose – 17/08/2018.

A Vigilância em Saúde preocupada com as falsas informações que costumam circular nas redes sociais afirma que este informação sobre caso de suspeita de sarampo em Cajamar não é verídica.

Sintomas para suspeita de sarampo:

Todo paciente que apresentar febre e exantema maculopapular, acompanhados de um ou mais dos seguintes sintomas: tosse e/ou coriza e/ou conjuntivite, independente da idade e da situação vacinal.

O sarampo é uma doença altamente contagiosa e de rápida disseminação, devendo todos os serviços de saúde pública ou privada notificar de imediato a Vigilância Epidemiológica, em caso de suspeita, para as devidas medidas de prevenção, que devem ser feitas em cima das suspeitas.

Umas das medidas é avaliação da caderneta de vacina, verificar se a pessoa viajou para local onde tem o vírus circulante (que não é o caso de Cajamar).

E a partir de todas essas informações realizarem as medidas preventivas.