Moradores do Cimiga recebem títulos de propriedade
A Prefeitura de Cajamar, através da Secretaria de Mobilidade e Desenvolvimento Urbano, entregou no último sábado, dia 7 de dezembro, cerca de 400 títulos de propriedade para os moradores do Cimiga, em Cajamar-Centro.
O prefeito Danilo Joan, o vice-prefeito Moacyr Pedro, o presidente da Câmara, Saulo Rodrigues, e os vereadores Izelda Gonçalves Carnaúba Cintra, Luiz Fabiano Cordeiro Galvão, Marcelo da Rocha Santiago e Valdeci Moreira fizeram a entrega das escrituras definitivas aos moradores. Esteve presente o secretário de Mobilidade e Desenvolvimento Urbano, Leandro Arantes, do secretário adjunto, Gil Serraglio e demais secretários que compõe a atual gestão municipal.
Segundo o secretário de Mobilidade e Desenvolvimento Urbano, Leandro Arantes, a aquisição do título de propriedade é uma grande conquista aos cidadãos. “A concessão dos títulos de propriedade faz parte do Programa Casa Legal que visa identificar áreas passíveis de regularização fundiária e outorgar títulos de propriedade nesses locais. Esses títulos proporcionam desenvolvimento, geração de renda, segurança jurídica para as famílias e arrecadação para os municípios”.
De acordo com a Prefeitura de Cajamar, o objetivo é dar continuidade ao Programa de Regularização Fundiária Urbana e Rural do município para estender o benefício a cajamarenses de outras comunidades através do Programa Casa Legal, para garantir que mais famílias do município que ainda não foram contemplados também sejam favorecidos com a concessão das escrituras.
“É um dia de muita alegria. Muitos moradores me perguntaram se era verdade mesmo a entrega desta documentação. Pois é, é uma luta de mais 40 anos, com tantas pessoas. Mas é verdade e eu não poderia deixar de estar com vocês no dia de entrega desses títulos”, declarou o prefeito Danilo Joan. “Este tipo de entrega, muitos políticos não gosta de fazer. Primeiro, porque entregar o título não é algo que fique bonito na foto e na imagem, como entrega da casa ou de um viaduto. O segundo motivo é que o título é libertador. E muitos preferem manter a relação de dependência com o povo, para ter o voto de cabresto”, afirmou.